Eu sou filha desse mestre. Sempre me contagiou com sonhos e suas alegrias. Sempre será meu mestre. Que maravilhoso ler que teve esse privilégio de conhece-lo. Pena que se foi tão cedo.
Luciana, que gostoso saber que o relato modesto e afetivo desse meu encontro com o Igayara chegou até você! Ele foi, mesmo, um grande mestre, e como tal, possuía qualidades muito próprias dos mestres: modéstia, simpatia e generosidade.
Foi um privilégio conhecê-lo, e um grande prazer ler teu comentário.
Eu sou filha desse mestre. Sempre me contagiou com sonhos e suas alegrias. Sempre será meu mestre. Que maravilhoso ler que teve esse privilégio de conhece-lo. Pena que se foi tão cedo.
ResponderExcluirLuciana, que gostoso saber que o relato modesto e afetivo desse meu encontro com o Igayara chegou até você! Ele foi, mesmo, um grande mestre, e como tal, possuía qualidades muito próprias dos mestres: modéstia, simpatia e generosidade.
ExcluirFoi um privilégio conhecê-lo, e um grande prazer ler teu comentário.
Obrigado!
Um beijo,
Bernardo
Adorei sua história e copiei algumas de suas fotos para fazer uma homenagem ao meu pai!
ResponderExcluirFique inteiramente à vontade, Susana. Aliás, encontrei a fita com nossa entrevista e brevemente vou enriquecer bastante este texto.
ExcluirUm abração,
Bernardo